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Farmácia Popular: mais dez remédios utilizados no tratamento de doenças serão distribuídos gratuitamente

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Agência Brasil

11/07/2024

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O Ministério da Saúde tornou gratuita a retirada de mais dez medicamentos no Programa Farmácia Popular a partir desta quarta-feira (10). São remédios para tratamento de doença de Parkinson, colesterol alto, glaucoma e rinite.

De acordo com a pasta, com essa medida, pelo menos 3 milhões de participantes do programa poderão economizar até R$ 400 por ano.

Esses medicamentos que se tornaram gratuitos já estavam no programa, mas os usuários tinham de pagar uma porcentagem do valor deles. Agora 39 dos 41 itens distribuídos pelo Farmácia Popular são totalmente de graça para a população.

Quais são os novos medicamentos gratuitos?
Confira abaixo a lista dos novos remédios gratuitos disponíveis no Farmácia Popular:

Anticoncepção

acetato de medroxiprogesterona 150mg
etinilestradiol 0,03mg + levonorgestrel 0,15mg
noretisterona 0,35mg
valerato de estradiol 5mg + enantato de noretisterona 50mg
Colesterol alto

sinvastatina 10mg/20mg/40mg
Doença de Parkinson

carbidopa 25mg + levodopa 250mg
cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg
Glaucoma

maleato de timolol 2,5mg e 5mg
Rinite

budesonida 32mcg e
dipropionato de beclometasona 50mcg/dose

Como conseguir a medicação?

O programa disponibiliza medicamentos gratuitos para diabetes, asma, hipertensão, anticoncepção, colesterol alto, rinite, doença de Parkinson e glaucoma. Além de subsidiar – o governo paga uma parte do preço do medicamento – os remédios para o tratamento de diabetes mellitus associada a doença cardiovascular e distribuir fraldas geriátricas.

O paciente que precisa de medicamentos tem de ir a um estabelecimento credenciado. São farmácias e drogarias que exibem o selo “Aqui tem Farmácia Popular”.

O cidadão precisa apresentar dois documentos:

documento oficial de identidade com foto e número do CPF;
receita médica dentro do prazo de validade, emitida por médico do SUS ou particular.
Para a retirada das fraldas geriátricas, é preciso que o paciente tenha mais de 60 anos ou seja pessoa com deficiência e apresente prescrição, laudo ou atestado comprovando a necessidade do uso das fraldas.a

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