COLUNISTAS / CARLOS EUGÊNIO

Venezuela: o retrato da farsa dos governos esquerdistas

Carlos Eugênio

25/04/2018

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O grave problema social, com a chegada de milhares de venezuelanos ao estado de Roraima, é mais uma prova de que o sistema de governo propagado pela esquerda é uma farsa. A imigração em massa tem sido motivada pela crise humanitária que tomou conta daquele país governado pelo cretino Nicolás Maduro – um filhote de ditador que arrota democracia para o mundo, mas só consegue enganar os delinquentes intelectuais e mais algumas centenas de esquerdopatas.
     
A Venezuela é um país marcado por uma convulsão politica, econômica e social – fruto de medidas equivocas, arbitrarias e criminosas, que estão no cerne do modelo de qualquer governo esquerdista. A tentativa de driblar as leis e romper com a ordem democrática é uma das ações desse paradigma de governo criminoso.
     
Maduro conseguiu por suas metas em prática, impondo uma Constituição que lhe delegou plenos poderes. E a imprensa livre foi alvo da mente doentia desse infrator.   
     
No Brasil não foi diferente, quando a esquerda chegou ao poder. Ainda bem que fracassou o novo marco regulatório das comunicações, defendido pelo Diretório Nacional do PT. Os vagabundos ideológicos queriam fortalecer o projeto de poder quadrilheiro censurando a mídia. Mas esse insulto à inteligência do brasileiro não logrou êxito no país, graças ao fortalecimento da nossa democracia.                
     
Voltando a situação da Venezuela. 
     
Os 40 mil venezuelanos que buscam refúgio em Roraima – tentando fugir da fome, instabilidade politica, hiperinflação de 700% e das perseguições do governo chavista – têm trazido preocupações as autoridades brasileiras. 
     
Os impactos dessa imigração desenfreada tem mudado a rotina dos boa-vistenses. Tonou-se comum encontrar venezuelanos perambulando pelas ruas daquela capital, mendigando ajuda à população. 
     
O intuito do governo, de levar os imigrantes aos demais estados brasileiros, resolverá o problema? Evidente que não. Somente dividirá a situação calamitosa com outros entes federativos. As outras medidas anunciadas pelo presidente Michel Temer – hospital de campanha na fronteira, recursos para Roraima lidar com a imigração, centros de triagem em conjunto com municípios e estado – também são ações paliativas que amenizará o problema num curto período de tempo. Embora sejam essenciais nesse momento crítico. 
     
Não se pode feche a fronteira para impedir a entrada dessa gente. O nosso país não tem esse direito de negar guarida a esses irmãos latino-americanos, que escaparam das garras do insano Nicolás Maduro. 
     
Apesar de todos os nossos problemas sociais, político e econômicos – precisa-se acolher esse povo que foge de um sistema de governo desleal – que não deu certo na Venezuela, em Cuba, no Brasil e em nenhuma parte do mundo.
os esquerdistas

Carlos Eugênio

Nasceu em Russas - CE. Graduado em Português Licenciatura Plena pela Universidade Vale do Acaraú; (UVA), Especialista em Ensino da Matemática e Física pela Faculdade Vale do Salgado (FVS). Professor, colunista do Jornal Correio de Russas e da TV Russas.

Carlos Eugênio

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