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'Presidente do PSDB é Tasso', reitera Alckmin

Diário do Nordeste

27/07/2017

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O senador cearense foi escolhido para comandar a sigla interinamente e deve mesmo ser efetivado, após receber apoio de liderança paulista ( Foto: Agência Brasil )
O senador cearense foi escolhido para comandar a sigla interinamente e deve mesmo ser efetivado, após receber apoio de liderança paulista ( Foto: Agência Brasil )

Governador de SP confirmou ainda que o senador mineiro anunciará afastamento definitivo do cargo.

Ribeirão Preto/São Paulo. O governador de São Paulo e um dos nomes tucanos à sucessão presidencial em 2018, Geraldo Alckmin, praticamente descartou o retorno do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à presidência do partido. Durante visita a Ribeirão Preto, no interior do Estado, Alckmin disse que o comando da legenda, mesmo que interino, está a cargo do senador Tasso Jereissati (CE) até o afastamento definitivo a ser anunciado pelo próprio Aécio.

"O Aécio já se afastou e o presidente hoje do partido (PSDB) é o Tasso Jereissati. O afastamento definitivo, ele (Aécio) já disse que vai fazê-lo; vamos aguardar", disse o governador.

Aécio se licenciou do comando da legenda em 18 de maio, logo após ser afastado do mandato do Senado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator da Lava-Jato, processo no qual o senador é investigado.

O mineiro reassumiu o cargo no início deste mês, mas o comando do partido seguiu com Jereissati. O senador cearense foi escolhido para a presidência do PSDB de forma interina e deve ser efetivado com o afastamento definitivo a ser anunciado por Aécio.

Na noite de ontem, Alckmin (PSDB) encontrou a cúpula do PSB e recebeu a informação de que o partido está "100%" fechado com a candidatura do vice-governador Márcio França ao governo paulista em 2018. O encontro ocorreu dois dias depois de os dirigentes do DEM afirmarem ao tucano que planejam lançar o secretário de Habitação, Rodrigo Garcia, para a sucessão de Alckmin. Questionado sobre uma aliança nacional com o PSB em 2018, Alckmin afirmou que "cada coisa tem seu tempo", mas que é "sempre bom conversar".

Na segunda-feira (24), Alckmin se reuniu com as principais lideranças do Democratas, partido que também tenta se fortalecer justamente com o assédio aos políticos do PSB. O senador José Agripino (RN), presidente nacional do DEM, disse que o encontro serviu "atualizar" a relação da sigla com os tucanos.

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