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Quase 3 milhões procuram emprego há mais de dois anos

Diário do Nordeste

18/05/2017

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Desempregados, subocupados e quem faz parte da força de trabalho potencial mas não está empregado somaram 26,5 milhões de pessoas no primeiro trimestre ( Foto: Arquivo )
Desempregados, subocupados e quem faz parte da força de trabalho potencial mas não está empregado somaram 26,5 milhões de pessoas no primeiro trimestre ( Foto: Arquivo )

Em termos absolutos, o número é o mais alto da série história da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).

O número de brasileiros em busca de emprego há mais de dois anos voltou a subir em 2017. Após dois trimestres seguidos de queda, o número de pessoas nessa situação chegou a 2,9 milhões, ou 20,4% dos 14,2 milhões de desempregados do país.
 
Em termos absolutos, o número é o mais alto da série história da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), com início em 2012. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (18).
 
Há um ano, esse porcentual era de 18,2% e, no último trimestre de 2016, de 19,9%.
 
O número de pessoas procurando uma vaga há mais de um ano mas há menos de dois anos também atingiu o valor mais alto da série, com um contingente de 2,5 milhões de pessoas.
 
A maior parte dos desempregados está em busca de trabalho há pelo menos um mês e menos de um ano. No primeiro trimestre de 2017, eram 6,9 milhões de pessoas nessa situação.
 
Subutilização
 
Desempregados, subocupados (pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana mas gostariam de trabalhar mais) e quem faz parte da força de trabalho potencial mas não está empregado somaram 26,5 milhões de pessoas no primeiro trimestre.
 
Esse grupo forma a chamada subutilização da força de trabalho. Considerando toda a mão de obra disponível, a subutilização chegou a uma taxa de 24,1% no início do ano.
 
Há um ano, esse número era de 19,3%.

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