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Média de gols aumenta no Vovô

Diário do Nordeste

19/04/2017

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Com o técnico Givanildo Oliveira, o Alvinegro marcou 12 gols em sete jogos, média de 1,7 por jogo, um aumento de 33% em relação aos números do treinador anterior, Gilmar Dal Pozzo, que deixou o clube
Com o técnico Givanildo Oliveira, o Alvinegro marcou 12 gols em sete jogos, média de 1,7 por jogo, um aumento de 33% em relação aos números do treinador anterior, Gilmar Dal Pozzo, que deixou o clube

Quando há uma mudança de técnico, a expectativa é de uma melhor performance da equipe. E no caso do Ceará, ao trocar o técnico Gilmar Dal Pozzo por Givanildo Oliveira na metade de fevereiro, um dos fatores foi a tímida força ofensiva, mesmo com a maioria dos jogos sendo da 1ª Fase do Campeonato Cearense. Com o técnico anterior, o Vovô marcou apenas 9 gols e 9 jogos, uma média fechada de apenas um gol por partida.

E com o técnico Givanildo Oliveira, o Alvinegro já marcou 12 gols em sete jogos, média de 1,7 por jogo, um aumento de 33% em relação aos números do treinador anterior.

Se compararmos apenas o desempenho dos dois técnicos no Campeonato Cearense, com 7 jogos para Dal Pozzo e 5 para Givanildo, a diferença se evidencia ainda mais. Nos cinco jogos que Givanildo dirigiu o Ceará no Estadual, um pela 1ª Fase (2x2 contra o Uniclinic), dois pela quartas de finais 3x1 e 4x1 diante do Uniclinic) e dois pelas semifinais (0x0 e 2x0 ante o Guarani de Juazeiro), a equipe marcou 11 gols, aumentando a média para 2,2 por partida. Já com Gilmar Dal Pozzo, foram 9 gols em 7 jogos, média de 1,2.

O atacante Lelê afirmou que a cobrança do treinador é de sempre criar mais oportunidades e marcar gols. "O nosso técnico sempre cobra que a gente crie mais, que a gente ataque. Graças a Deus as chances estão aparecendo mais e a equipe marcando mais gols", lembrou o jogador.

Contraponto

Se a chegada de Givanildo melhorou os números do ataque do Vovô, a defesa passou a ter uma média de gols sofridos maior. Com Dal Pozzo, o Ceará sofreu 4 gols em 9 jogos (média de 0,4), enquanto com o novo técnico, foram 5 gols em 7 partidas (média de 0,7).

Para o zagueiro Rafael Pereira, o equilíbrio entre os setores precisa prevalecer. "Nós da defesa trabalhamos para que a equipe sofra menos gols para que o ataque defina lá na frente. Temos que buscar o gol sem nos expor na defesa. Esse equilíbrio entre gols marcados e sofridos faz um time vencedor e buscarmos isso no Ceará", declarou o zagueiro, que não atuará no 3º jogo no dia 22, às 16 horas no Castelão por estar suspenso.

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