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Projeto sob risco

Diário do Nordeste

11/04/2017

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Ataque do Leão terá que funcionar na partida da próxima quarta-feira (19) ( FOTO: JL ROSA )
Ataque do Leão terá que funcionar na partida da próxima quarta-feira (19) ( FOTO: JL ROSA )

Tendo projetado um ano cheio de competições no seu centenário, Leão depende de vitória em pênalti e tempo normal.

Desde o início do ano, a diretoria do Fortaleza almejou que no ano em que o clube completará 100 anos, o Leão estaria disputando com time competitivo a Copa do Nordeste, Copa do Brasil e com o acesso à Série B já confirmado.

O acesso à Série B ainda está em plenas condições do clube, em que pese a Série C do Brasileiro só comece no mês de maio.

O grande empecilho para festividades mais acentuadas e um calendário cheio no ano do centenário é a disputa do próximo dia 19 de abril, às 21h45 na Arena Castelão, no terceiro jogo das semifinais do Campeonato Cearense, contra o Ferroviário.

Pelo regulamento do Estadual de 2017, o Leão terá que vencer a partida no tempo normal, para que a classificação seja decidida nas cobranças de penalidades máximas. Caso haja um novo empate, será o Ferroviário que irá para a final do certame.

Loteria x Competência

Para vários analistas, pênalti ou é loteria ou competência e é nessa indefinição que o Fortaleza agora coloca toda a sua atenção para superar os corais.

"Se nós tivéssemos vencido esse último compromisso contra o Ferroviário (o Leão cedeu o empate nos acréscimos, 1 a 1), teríamos que vencer o outro jogo para nos classificarmos. Continuamos com duas vitórias para conseguir, uma no tempo normal e outra nos pênaltis. Ainda está em aberto a decisão", opinou o técnico Marquinhos Santos, tão logo se encerrou a segunda partida das semifinais, domingo.

"Nós jogamos bem no último jogo, então, não tem nada perdido. Para mim, não, nem para todos que estão no Fortaleza. Ainda temos uma chance de vencer no tempo normal e nos pênaltis, para irmos à final", disse o meio-campista tricolor.

Relaxamento

Para o técnico do Leão, Marquinhos Santos, seu time tinha o jogo sob controle contra os corais, mas desconcentrou-se nos acréscimos: "Houve um relaxamento nos últimos três minutos de jogo, o que não pode acontecer, em se tratando de uma semifinal contra o Ferroviário. Agora, temos 10 dias para trabalhar e modificar essa situação", completou Marquinhos Santos.

"Nesse período de 9 a 10 dias de trabalho, vai dar para o Marquinhos corrigir os detalhes que faltaram para a nossa vitória e ainda está tudo dentro das nossas possibilidades", disse o meia Ronny, que saiu no decorrer do jogo, sentindo dores na coxa.

Se o Fortaleza precisará de pênaltis para confirmar um calendário completo em 2018, um dos melhores cobradores desse fundamento vai ficar de fora. O atacante Zé Carlos recebeu o terceiro cartão amarelo e desfalcará o time no dia 19.

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