COLUNISTAS / CARLOS EUGÊNIO

Dilma: sua origem, sua história

Carlos Eugênio

24/11/2015

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Faz parte da nossa cultura. Historicamente o brasileiro alimenta o hábito medíocre de buscar heróis, para que estes resolvam os problemas que afligem essa nação. O mundo não é feito de salvadores da pátria. Para sanar as mazelas desse país é preciso que a sociedade tenha consciência do seu papel. É importante analisar a biografia daqueles escolhidos para nos representar. Mas o brasileiro não tem esse costume. Será que Dilma Rousseff teria sido eleita em seu primeiro mandato, se o povo soubesse de sua história?
     Olha que não estou falando das duas lojinhas de vender bugigangas que Dilma levou a falácia, na década de 90. É algo mais sério, prezados leitores. Estou me referindo aos dois grupos terroristas, responsáveis pela morte de dezenas de militares, que Dilma comandou com outros compassas. Veja o trecho de uma matéria publicada no jornal O Globo, na década de 70:
     “Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos da Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi em que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para logo em seguida completar a infâmia, despejando sobre o corpo ainda palpitante panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra o regime brasileiro. A transação desejada nos oferece a dimensão moral dos terroristas: a morte de um jovem inocente em troca da publicação da notícia num jornal inglês. O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos."
     O que nossa então presidente tem haver com isso, Carlos? Bem, quem decretou a morte do jovem marinheiro inglês, foram às organizações comunistas: Vanguarda Armada Revolucionária (VAR-Palmares), grupo de Dilma; Ação Libertadora Nacional (ALN), grupo de Merighella; e o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), grupo que depois pertenceu a Tarso Genro. Querem mais? Edward Ernesto Tito Otto, no dia 1° de julho de 1968, também foi assassinado no Rio de Janeiro, quando veio ao Brasil fazer o Curso da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Os matadores eram da organização Colina (Comando de Libertação Nacional). Sabem quem era uma das dirigentes? Dilma Rousseff.
     Não! Essas organizações criminosas não lutavam pela democracia. Elas queriam implantar a ditadura comunista no Brasil, assim como fizeram seus compassas em Cuba, Bolívia e na Venezuela.
     A ex-tesoureira do grupo terrorista VAR-Palmares, Dilma Rousseff, é apenas uma, entre tantos outros políticos que estão ai a nos representar, sem que seus eleitores saibam sua história. Frutos de um país que não investe em educação de qualidade, pois não interessa ao poder uma sociedade culta. É mais cômodo manter o povo inculto e inócuo.          


Carlos Eugênio

Nasceu em Russas - CE. Graduado em Português Licenciatura Plena pela Universidade Vale do Acaraú; (UVA), Especialista em Ensino da Matemática e Física pela Faculdade Vale do Salgado (FVS). Professor, colunista do Jornal Correio de Russas e da TV Russas.

Carlos Eugênio

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